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A importância da vacinação em todas as fases da vida


Muitas pessoas acreditam que a vacinação é exclusiva para as crianças. Durante a infância, vida adulta e na velhice, as vacinas devem estar presentes na rotina da população, uma vez que existem situações que a vacina feita na infância precisa de reforço. A primeira vacina foi criada por um médico britânico em 1796 para combater a varíola e, desde então, a evolução da ciência e medicina ajudou o desenvolvimento de inúmeras vacinas para proteger a população.

A infectologista e clínica médica da Cardio&Saúde, Dra. Maria Inez Domingues Kuchiki, explica que a maior parte da imunização (vacina) é feita na primeira fase da vida até dois anos de idade. O calendário vacinal se completa até os 4 anos. Existem vacinas que necessitam reforço e outras devem ser feitas somente na fase adulta. “A imunização é importante em todas as fases da vida. Nas crianças porque elas ainda não têm os anticorpos e vão adquirir com o tempo. No idoso esses anticorpos de defesa caem. A vacina dá uma proteção a mais, com o aumento da produção de determinados anticorpos.”

A vacina mais comum entre os adultos é a de gripe, principalmente porque existe a campanha nacional. Porém, existem outras vacinas importantes, como da pneumonia e do tétano. “Na rede pública, de forma gratuita, encontramos para os adultos e idosos as seguintes vacinas: febre amarela, hepatite B (3doses), dT (tétano e difteria) e tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola: até 49 anos de idade). A vacina anti-pneumocócica (pneumonia) é feita de forma gratuita apenas para alguns grupos de pacientes, como por exemplo, os portadores de doenças crônicas.” aponta a infectologista.

Também existem vacinas especiais para quem vai viajar para regiões onde existe algum tipo de surto ou que apresenta doenças sazonais. Dentro do Brasil a mais importante é a vacina contra a febre amarela, para quem for à região do Pantanal ou Norte do país. Já no Nordeste, recentemente foi necessário em alguns casos a vacina contra o sarampo. “Antes de qualquer viagem, o turista precisa verificar se existe a incidência de alguma doença na região que visitará para evitar problemas futuros. É importante também lembrar que antes de tomar qualquer vacina é fundamental consultar um especialista”, finaliza Dra. Maria Inez Domingues Kuchiki.

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